quinta-feira, 29 de abril de 2021

 

   Atividades dos alunos do 9º ano (29 de abril)

Obs: esses conteúdos e atividades são referentes ao mês de abril para o 2º bimestre.

·     Capitulo: 4 pagina, 82 a 103 do livro de História

 

·      Conteúdo: o mundo depois da primeira guerra mundial

 

1.    O fascismo na Itália

2.    O nazismo na Alemanha

3.    Da expansão a queda de Hitler 

 

·         Objetivos do capitulo: conhecer a realidade do mundo pós guerra e o Estados Unidos se consolidando como maior potência mundial e o crescimento do nazismo e o fascismo na Europa.  

 

·      Atividades: página, 104, 105, 106 e 107 da 10ª a 13ª questão do livro.

Matéria de Filosofia (9º ano: A, B)

Atividade proposta Atividade proposta: De acordo com as 7 definições sobre os tipos de amor, faça uma leitura e em seguida desenvolva uma síntese abordando os tipos apresentado no mundo real. OBS: pode imaginar e criar uma história ilustrativa. (no mínimo 30 linhas) 

CONFIRA A LISTA DOS SETE TIPOS DE AMOR

 

Os gregos antigos reconheciam 7 tipos de AMOR. São estes:

 

Storge – É o amor no âmbito familiar. É a afeição nascida no berço de casa entre pais e filhos, avós e netos, tios e sobrinhos. É o afeto do laço sanguíneo.

Ludus – São relacionamentos casuais e lúdicos, descompromissados. São os flertes, as relações mais soltas, que não criam uma necessidade de cobrança. Geralmente envolve pessoas que se sentem autossuficientes e despreocupadas com os “padrões” de relacionamentos.

Pragma – É o amor prático baseado na razão ou dever, e nos interesses de longo prazo. A atração sexual fica em segundo plano, a intenção aqui é a compactuabilidade do casal, objetivos compartilhados e o compromisso de fazer funcionar. Nos tempos de casamentos arranjados, esse amor foi muito comum.

Philautia – Sinônimo de amor-próprio que pode ser saudável ou insalubre, pelo fato de dar a falsa ideia de arrogância o ato de amar a si. Mas esse amor-próprio que estamos falando é semelhante à autoestima, ao amor que devemos sentir pelo que somos, pelo que nos transformamos e pela trajetória de vida.

Eros – É o que conhecemos por paixão, desejo físico. Na mitologia grega, representa a forma de paixonite causada pelas flechas de um Cupido. É o amor ligado à paixão.

Philia (ou Philos) – Philia significa amizade, é o afeto por boa vontade. Segundo as ideias de Aristóteles, uma pessoa pode amar outra por três razões: pela utilidade, pela agradabilidade e, acima de tudo por bondade. Amizades fundamentadas em bondade estão associadas ao companheirismo e confiança entre os indivíduos.

Ágape – Este é um amor que temos por indivíduos que não conhecemos e que não temos vivências e experiências mutuas, é o amor citado por diversas vezes na bíblia cristã, vem da natureza divina, é também chamado de caridade, de conceito altruísta, cuidado com o bem-estar alheio. Esta forma de amar traz um enriquecimento humanizador, causa sensação de bem estar e leveza em que dá esse tipo de amor e também em quem recebe.

 

 

 

 

 

         

      Atividades dos alunos do 8º ano (29 de abril)

Obs: esses conteúdos e atividades são referentes ao mês de abril para o 2º bimestre.

·     Capitulo: 4 pagina, 72 a 91 do livro de História

 

·      Conteúdo: a revolução francesa e o império napoleônico

 

1.    O governo do diretório

2.    O calendário revolucionário francês 

3.    A ascensão de napoleão

 

·         Objetivos do capitulo: compreender o que foi a revolução francesa e analisar seus desdobramentos e as três fases do governo de Napoleão Bonaparte. 

 

·      Atividades: página, 92, 93, 93, 94 e 95 da 9ª a 11ª questão do livro.

Matéria de Filosofia (8º ano: A, B)

Atividade proposta Atividade proposta: De acordo com as 7 definições sobre os tipos de amor, faça uma leitura e em seguida desenvolva uma síntese abordando os tipos apresentado no mundo real. OBS: pode imaginar e criar uma história ilustrativa. (no mínimo 30 linhas) 

CONFIRA A LISTA DOS SETE TIPOS DE AMOR

 

Os gregos antigos reconheciam 7 tipos de AMOR. São estes:

 

Storge – É o amor no âmbito familiar. É a afeição nascida no berço de casa entre pais e filhos, avós e netos, tios e sobrinhos. É o afeto do laço sanguíneo.

Ludus – São relacionamentos casuais e lúdicos, descompromissados. São os flertes, as relações mais soltas, que não criam uma necessidade de cobrança. Geralmente envolve pessoas que se sentem autossuficientes e despreocupadas com os “padrões” de relacionamentos.

Pragma – É o amor prático baseado na razão ou dever, e nos interesses de longo prazo. A atração sexual fica em segundo plano, a intenção aqui é a compactuabilidade do casal, objetivos compartilhados e o compromisso de fazer funcionar. Nos tempos de casamentos arranjados, esse amor foi muito comum.

Philautia – Sinônimo de amor-próprio que pode ser saudável ou insalubre, pelo fato de dar a falsa ideia de arrogância o ato de amar a si. Mas esse amor-próprio que estamos falando é semelhante à autoestima, ao amor que devemos sentir pelo que somos, pelo que nos transformamos e pela trajetória de vida.

Eros – É o que conhecemos por paixão, desejo físico. Na mitologia grega, representa a forma de paixonite causada pelas flechas de um Cupido. É o amor ligado à paixão.

Philia (ou Philos) – Philia significa amizade, é o afeto por boa vontade. Segundo as ideias de Aristóteles, uma pessoa pode amar outra por três razões: pela utilidade, pela agradabilidade e, acima de tudo por bondade. Amizades fundamentadas em bondade estão associadas ao companheirismo e confiança entre os indivíduos.

Ágape – Este é um amor que temos por indivíduos que não conhecemos e que não temos vivências e experiências mutuas, é o amor citado por diversas vezes na bíblia cristã, vem da natureza divina, é também chamado de caridade, de conceito altruísta, cuidado com o bem-estar alheio. Esta forma de amar traz um enriquecimento humanizador, causa sensação de bem estar e leveza em que dá esse tipo de amor e também em quem recebe.

 

 

 

 

 


        Atividades dos alunos do 7º ano (29 de abril) 

Obs: esses conteúdos e atividades são referentes ao mês de abril para o 2º bimestre.

·        Capitulo: 4 pagina, 72 a 89 do livro de História

·         Conteúdo: renascimento e humanismo

1.    Um gênio renascentista

2.    O renascimento em outras regiões da Europa

3.    A repercussão do renascimento

·         Objetivos do capitulo: perceber que o movimento renascentista se propagou por diferentes regiões da Europa e as suas ideias repercutiu pelo mundo.

 

·         Atividades: página, 90, 91, 92 e 93 da 10ª a 13ª questão do livro.

Matéria de Filosofia (7º ano A e B)

Atividade proposta: Faça uma leitura do texto o mundo real X o mundo virtual e desenvolva uma síntese de no mínimo 30 linhas com base no que você leu.

                                                   

                                                          O mundo virtual e o mundo real

        A tecnologia tem entrado na vida da maioria das pessoas, seria difícil imaginar o mundo sem muitas delas, aparelhos de celulares com internet disponível em todos lugares têm facilitado o acesso redes sociais, fazendo com que muitos as utilizem a todo momento. As redes sociais foram criadas para a comunicação virtual, onde as pessoas podem se comunicar com outras a quilômetros de distância, postar fotos, vídeos, pensamentos, etc. (,) mas muitos acabam postando tudo que fazem, onde vão, o que estão sentindo, (;) revelam informações pessoais, deixando suas vidas expostas para quem desejar ver. Estas redes possuem políticas de privacidade onde as pessoas podem controlar quem visualiza suas publicações e suas informações, mas como todos sistemas de tecnologia que são atualizados a todo momento não é cem por cento confiável que suas informações estão disponíveis somente para as pessoas que você deseja. O número de amigos, seguidores, curtidas, compartilhamentos, etc. tem se tornado status de popularidade, sem se preocupar com a privacidade as pessoas disputam o maior número de pessoas em suas redes, a maioria não conhece um terço de seus amigos virtuais, (.) estas pessoas são vítimas perfeitas para pessoas mal intencionadas, pois conseguem facilmente monitorar tudo que acontece na vida da outra pessoa, utilizando das informações disponíveis para cometerem crimes como sequestro, e outros.  As pessoas perdem o medo de falar e se expor ao estarem de frente a uma tela de computador ou celular, falam o que não falariam se estivessem conversando olho no olho, é como se fosse um mundo fictício, que muitos podem até mesmo fingir ser o que não são. As pessoas não entendem o perigo que é postar algo na internet, o que se joga

na internet pode tomar grandes proporções, ser visto por milhares de pessoas e ser interpretado como cada um quiser.

 

 


 

        Atividades dos alunos do 6 ano (29 de abril)

Obs: esses conteúdos e atividades são referentes ao mês de abril para o 2º bimestre.

·        Capitulo: 4 pagina, 86 a 105 do livro de História

 

·         Conteúdo: África antiga

 

1.    As práticas religiosas dos egípcios

2.    Os hieróglifos egípcios

3.    Os cuxitas  

 

·         Objetivos do capitulo: reconhecer a importância do rio Nilo para os egípcios, compreendendo a questão da irrigação e da modificação da natureza e a relação dos mesmos com os cuxitas. 

 

·         Atividades: página, 106, 107, 108 e 109 da 9ª a 12ª questão do livro.

Matéria de Filosofia (6º ano B)

Atividade proposta: Faça uma leitura do texto o mundo real X o mundo virtual e desenvolva uma síntese de no mínimo 30 linhas com base no que você leu.

                                                    

                                                          O mundo virtual e o mundo real

        A tecnologia tem entrado na vida da maioria das pessoas, seria difícil imaginar o mundo sem muitas delas, aparelhos de celulares com internet disponível em todos lugares têm facilitado o acesso redes sociais, fazendo com que muitos as utilizem a todo momento. As redes sociais foram criadas para a comunicação virtual, onde as pessoas podem se comunicar com outras a quilômetros de distância, postar fotos, vídeos, pensamentos, etc. (,) mas muitos acabam postando tudo que fazem, onde vão, o que estão sentindo, (;) revelam informações pessoais, deixando suas vidas expostas para quem desejar ver. Estas redes possuem políticas de privacidade onde as pessoas podem controlar quem visualiza suas publicações e suas informações, mas como todos sistemas de tecnologia que são atualizados a todo momento não é cem por cento confiável que suas informações estão disponíveis somente para as pessoas que você deseja. O número de amigos, seguidores, curtidas, compartilhamentos, etc. tem se tornado status de popularidade, sem se preocupar com a privacidade as pessoas disputam o maior número de pessoas em suas redes, a maioria não conhece um terço de seus amigos virtuais, (.) estas pessoas são vítimas perfeitas para pessoas mal intencionadas, pois conseguem facilmente monitorar tudo que acontece na vida da outra pessoa, utilizando das informações disponíveis para cometerem crimes como sequestro, e outros.  As pessoas perdem o medo de falar e se expor ao estarem de frente a uma tela de computador ou celular, falam o que não falariam se estivessem conversando olho no olho, é como se fosse um mundo fictício, que muitos podem até mesmo fingir ser o que não são. As pessoas não entendem o perigo que é postar algo na internet, o que se joga

na internet pode tomar grandes proporções, ser visto por milhares de pessoas e ser interpretado como cada um quiser.

 

 



 

quinta-feira, 22 de abril de 2021

 

Atividades dos alunos do 9º ano (22 de abril)

Obs: esses conteúdos e atividades são referentes ao mês de abril para o 2º bimestre.

·        Capitulo: 4 pagina, 82 a 103 do livro de História

 

·         Conteúdo: o mundo depois da primeira guerra mundial

 

1.    A Europa e os Estados Unidos

2.    A crise do sistema capitalista

3.    A intervenção dos Estados nos EUA

 

·         Objetivos do capitulo: conhecer a realidade do mundo pós guerra e o Estados Unidos se consolidando como maior potência mundial.

 

·         Atividades: página, 104, da 1ª a 9ª questão do livro.

Matéria de Filosofia (9º ano: A, B)

Atividade proposta Atividade proposta: Responder as perguntas sobre o tema liberdade na visão da filosofia. Responda as questões com o mínimo 5 linhas de cada resposta. (assunto: a liberdade)

  1. O que é liberdade no conceito da Filosofia, comente?

 

  1. Para você o que é liberdade? Faça uma reflexão e responda.

 

  1. Mediante ao mundo que vivemos somos condenados a fazer escolhas ou de fato temos o livre arbítrio? Responda e comente essa questão.

 

 Pesquisar no site Wikipédia sobre o assunto solicitado.

OBS: todos esses assuntos estão acessíveis na internet para pesquisa do aluno o mesmo deve interpretar os textos produzidos.

 

 

 

 

Atividades dos alunos do 8º ano (22 de abril)

Obs: esses conteúdos e atividades são referentes ao mês de abril para o 2º bimestre.

·        Capitulo: 4 pagina, 72 a 91 do livro de História

 

·         Conteúdo: a revolução francesa e o império napoleônico

 

1.    A França antes da revolução

2.    A convocação dos estados gerais

3.    A convenção nacional

 

·         Objetivos do capitulo: compreender o que foi a revolução francesa e analisar seus desdobramentos

 

·         Atividades: página, 92, da 1ª a 8 questão do livro.

Matéria de Filosofia (8º ano: A, B)

Atividade proposta Atividade proposta: Responder as perguntas sobre o tema liberdade na visão da filosofia. Responda as questões com o mínimo 5 linhas de cada resposta. (assunto: a liberdade)

  1. O que é liberdade no conceito da Filosofia, comente?

 

  1. Para você o que é liberdade? Faça uma reflexão e responda.

 

  1. Mediante ao mundo que vivemos somos condenados a fazer escolhas ou de fato temos o livre arbítrio? Responda e comente essa questão.

 

 

 Pesquisar no site Wikipédia sobre o assunto solicitado.

OBS: todos esses assuntos estão acessíveis na internet para pesquisa do aluno o mesmo deve interpretar os textos produzidos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Atividades dos alunos do 7º ano (22 de abril) 

Obs: esses conteúdos e atividades são referentes ao mês de abril para o 2º bimestre.

·        Capitulo: 4 pagina, 72 a 89 do livro de História

 

·         Conteúdo: renascimento e humanismo

 

1.    A Itália renascentista

2.    A arte renascentista

3.    O cotidiano nas cidades italianas

 

·         Objetivos do capitulo: perceber que o movimento renascentista se propagou por diferentes regiões da Europa

 

·         Atividades: página, 90, da 1ª a 9ª questão do livro.

Matéria de Filosofia (7º ano A e B)

Atividade proposta: Faça uma leitura do texto o mito da caverna e responda as perguntas com o mínimo 5 linhas de cada resposta. (assunto: Pensar – A alegoria da caverna de Platão)

1.    Escreva quem são os personagens do mito da caverna e o que eles estavam vivenciando?

2.    Qual a visão daquele que conseguiu sair da caverna e o que aconteceu com ele?

3.    Faça uma pequena síntese do mito da caverna com a nossa realidade. O que essa alegoria tem a ver com nossa vida. (mínimo 10 linhas)

                                                           O mito da caverna

Um grupo de homens prisioneiros vivia amarrado desde a infância em uma escura caverna. Eles eram obrigados a ficar de costas para a luz, por isso constantemente viam nas paredes imagens de sombras que refletiam imagens do que se passava do lado de fora. Passavam por ali todos os dias homens transportando coisa e as paredes ocultavam seus corpos. Os prisioneiros só viam pelas sombras o que os homens estavam transportando. Se saíssem da caverna em algum momento e vissem as coisas como elas realmente eram, talvez não as identificassem como reais, já que eram acostumados a ver somente suas projeções. Certo dia um dos prisioneiros conseguiu escapar da caverna, sendo surpreendido por uma nova realidade. Do lado de fora ele se depara com uma luz que nunca tinha visto antes, que agride seus olhos. Ele precisa decidir se voltaria para a caverna ou ficaria do lado de fora, neste novo mundo. Com o tempo, o homem, agora livre, acostuma-se com esta nova situação. Ele considera essa realidade como iluminada e fica maravilhado, não desejando mais retornar para a prisão. Ele pensa também em seus companheiros e por isso decide revelar a realidade de fora da caverna para eles. No entanto, eles ainda presos as sombras, ridicularizam o companheiro que retornou. Nesse momento da narrativa Platão faz uma clara alusão a Sócrates, que explica o conflito entre a sombra da caverna e a luz do exterior. A Tensão aumenta até o momento em que os prisioneiros castigam o homem livre com a sua morte.

 

 

Atividades dos alunos do 6 ano (22 de abril)

Obs: esses conteúdos e atividades são referentes ao mês de abril para o 2º bimestre.

·        Capitulo: 4 pagina, 86 a 105 do livro de História

 

·         Conteúdo: África antiga

 

1.    Os antigos egípcios

2.    A organização social do Egito

 

·         Objetivos do capitulo: reconhecer a importância do rio Nilo para os egípcios, compreendendo a questão da irrigação e da modificação da natureza.

 

·         Atividades: página, 106, da 1ª a 8ª questão do livro.

Matéria de Filosofia (6º ano B)

Atividade proposta: Faça uma leitura do texto o mito da caverna e responda as perguntas com o mínimo 5 linhas de cada resposta. (assunto: Pensar – A alegoria da caverna de Platão)

1.    Escreva quem são os personagens do mito da caverna e o que eles estavam vivenciando?

2.    Qual a visão daquele que conseguiu sair da caverna e o que aconteceu com ele?

3.    Faça uma pequena síntese do mito da caverna com a nossa realidade. O que essa alegoria tem a ver com nossa vida. (mínimo 10 linhas)

                                                           O mito da caverna

Um grupo de homens prisioneiros vivia amarrado desde a infância em uma escura caverna. Eles eram obrigados a ficar de costas para a luz, por isso constantemente viam nas paredes imagens de sombras que refletiam imagens do que se passava do lado de fora. Passavam por ali todos os dias homens transportando coisa e as paredes ocultavam seus corpos. Os prisioneiros só viam pelas sombras o que os homens estavam transportando. Se saíssem da caverna em algum momento e vissem as coisas como elas realmente eram, talvez não as identificassem como reais, já que eram acostumados a ver somente suas projeções. Certo dia um dos prisioneiros conseguiu escapar da caverna, sendo surpreendido por uma nova realidade. Do lado de fora ele se depara com uma luz que nunca tinha visto antes, que agride seus olhos. Ele precisa decidir se voltaria para a caverna ou ficaria do lado de fora, neste novo mundo. Com o tempo, o homem, agora livre, acostuma-se com esta nova situação. Ele considera essa realidade como iluminada e fica maravilhado, não desejando mais retornar para a prisão. Ele pensa também em seus companheiros e por isso decide revelar a realidade de fora da caverna para eles. No entanto, eles ainda presos as sombras, ridicularizam o companheiro que retornou. Nesse momento da narrativa Platão faz uma clara alusão a Sócrates, que explica o conflito entre a sombra da caverna e a luz do exterior. A Tensão aumenta até o momento em que os prisioneiros castigam o homem livre com a sua morte.

 

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